No seguimento das declarações do Presidente do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (Jornal Expresso de 28/7) sobre a legalidade das práticas e técnicas que a consubstanciam na ausência de regulamentação, o jornal Expresso quis saber a opinião sobre o assunto por parte de José Miguel Júdice, Sócio Fundador de PLMJ e de Paula Martinho da Silva, Associada Sénior da Sociedade e Presidente do Conselho Nacional de Ética.
Segundo José Miguel Júdice, embora o sentimento generalizado seja o da ilegalidade, outras interpretações seriam possíveis como seja a da aplicação da lei no sentido do que será a regulamentação prevista.
Paula Martinho da Silva, Presidente do Conselho Nacional de Ética, alerta, por sua vez, para a cautela que esta matéria deve merecer devido ao elevado número de pessoas já em fase de tratamento.